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Fragmentos.

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Fragmentos. Empty Fragmentos.

Mensagem por youkai.22 Ter Dez 07, 2010 9:45 am

oi^^
vou postar uns pequenos contos que na verdade podem ser e sao no caso fragmentos de historias que estou criando... servem tanto pra teste como para registro uma vez que essas cenas estao dentro de uma historia maior ou projeto maior que to tentando levar em frente divagar...!!!
tenho muita coisa ja... mais nenhuma historia solida... itens, personagens, criaturas e estrutura do cenario, regras e ideias para as caracteristicas do mundo... mais esta tudo em desenvolvimento e melhoramento!!!
enfin quero postar, pra tentar criar uma responsabilidade e uma rotinae tals, pq tenho pouca disciplina e se eu me encarregar de ficar atualizando os posts mesmo que obtenha pouca resposta do publico ou nenhuma e consigo levar em frente as ideias com mais facilidade como percebi com o conto em progresso no outro post...!!!
!!! bom é isso... e de qualquer jeito se alguem quiser ler pode achar legal... entao vale a pena... XD
vou postar e editar tentando lapdar e deixar num formato que eu goste, as narrativas, storybords, testes dos persons... entao a primerira versao nao é a original... como pode ser percebido no outro post de conto tb que eu vivo modificando... XD
mais é isso ai... ^^
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Mensagem por youkai.22 Ter Dez 07, 2010 9:51 am

Mini-conto que fiz quando fui em um workshop de literatura e umas das atividades era criar um pequeno conto em 15 minutos... achei que fico mais ou menos entao vou postar aqui... ^^





Naquela mesa de canto repousa minha bolsa, comprei-a hoje,assim como as roupas que visto, assim como todas as joias que cobrem meu corpo.Sobre a mesa poucos centímetros acima na parede o parapeito de madeira dajanela acompanha as laminas de vidro, vidro em estacas, vidro em pedaços,encobrindo suas pontas reluz a cor escarlate característica dos fluxos dasveias que nutrem e sustentam a vida e mais além fora do cômodo um carro esporteacidentado e retorcido pela absorção de impactos recentes se encontraatravessado sobre o jardim, ao seu lado uma arvore de porte médio se encontratombada. A luz opaca da iluminação publica noturna que gera mais sombras quenitidez eu consigo diferenciar um corpo, esta na causada, aparentemente aindase mexe.
Ando dois passos à frente e grito alto.
-Ei!
Não houve resposta.
Dentro da escuridão que é a sala em que me encontro tentodivisar onde esta a porta, mais apenas encontro um espelho partido que refletemeus olhos verdes, minha boca vermelha preenchida de batom e uma penumbracinzenta de felicidade que nunca tinha visto antes.
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Mensagem por youkai.22 Ter Dez 07, 2010 10:24 am

Rascunho...

Script...

Cena...

O garoto das sombras corre por um descampado, o sol fustiga seufôlego, porem não para de correr. Um elemento novo desperta sua atenção, é uma flechaque zune perto de sua cabeça, sem sequer pensar puxa sua longa capa sobre ocorpo para cobri-lo, gira e derrapa pela grama fofa empunhando a espada juntoao ombro em riste como um escudo... Uma chuva de flechas desaba sobre ele semmisericórdia, a sombra faz movimentos rápidos a sua frente rebatendo inúmerosprojeteis com sua lamina sombria, as que não consegue deter, estas transpassampor seu corpo negro como se ele nem estivesse ali, sem ter como se esquivar ogaroto espera que seu artefato lhe proteja. As flechas ao tocarem em sua capadeslizam e desviam suas rotas, sim está poderosa capa o protegerá, o grandemago ao dar-lhe a ele contou-lhe que qualquer metal escorregaria por ela comosolas escorregam pelo óleo espalhado ao chão, ele mesmo a tecerá encantando fiopor fio para nenhuma lamina a cortar. Um circulo de flechas se acumulou ao seuredor como uma pequena fortaleza de setas e ele sentia as dores e contusões dasflechas mais certeiras por todo o corpo que não penetraram sua proteção maisacertaram seu alvo com precisão, descobre seu rosto aguça o olhar e o foca aotopo da colina.

-He, esse maldito mago novamente. Avista a figura de um velhoarrogante montado em um cavalo é ao seu redor uma grande tropa de mercenários tambémmontados e munidos de arcos concentra-se... Ao tempo de um piscar de olhosoutra leva de flechas se encaminha, por instinto mutuo a sombra e o garototraçam um plano sincronizado, a sombra apoia as costas de suas mãos com osdedos entrelaçados a sua coxa direita e ao chão pousa seu joelho esquerdo e seprepara para usar de toda sua força, o garoto usando de todo seu impulso corree salta com seu pé direito sobre as palmas sendo arremessado ao ar a uma alturaconsiderável, enquanto permanece em ascensão algumas flechas perdidas deslizamsobre sua capa e utiliza outras semelhantes para se perpetuar ao ar correndosobre elas, sua sombra rapidamente o segue por solo e ao decorrer de algunsinstantes o mago percebe a ousada manobra de seu alvo, perpassa por sua memoriaum fleche, a humilhação sofrida anteriormente por este mesmo garoto, faz umgesto afobado e ordena mais uma leva de flechas que saltam ao ar quase queimediatamente mais não esperava que a sombra conseguisse um impulso tão forte edo nada estava agora acima do garoto, o menino de capa arremessa uma bola presaa uma corrente metálica que se enrola a espada sombria da sombra e mais uma vezem trabalho conjunto ele é elevado no ar com um poderoso puxão de suacompanheira deixando as flechas sem alvo.

Continua...
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Mensagem por youkai.22 Qua Jan 26, 2011 2:23 pm

RPG world inicio. em desenvolvimento.



Muita
luminosidade está muito claro neste lugar, meus olhos estão comprimidos e úmidos por causa da forte luz refletida sobre
meu rosto. Alias nunca vi azulejos assim, muito bem trabalhados, vermelhos e
amarelos chapados ao solo firmemente, não se movem ao toque de meus pés, sim
são firmes e sólidos presos ao chão. Meus pés, realmente não me lembro de já
ter visto em qualquer lugar em que já estive tais calçados, cobrem-me os pés
perfeitamente e possui tantas costuras sobre fibras que desconheço a origem do
material, e os buraquinho em que passam os fios, realmente muito bem
trabalhados, calçados de cidade grande, nunca estive em uma cidade grande, estão
presos, muito bem presos. Acima de meus pés, esta calça, que calça estranha
estou usando, bolsos aos montes, mais muito bem feitas também pelo que posso
ver, enegrecida e larga, e está papelada em minhas mãos o que é? Adorno de
argolas? Que imagem é esta estampada a sua frente, que pintor habilidoso teria
feito tal obra? Quem a fez deve ser um
artista genial, esse rosto parece real, ou será que é real? Será que ha algum tipo
de obra magica presa ao papel, pode mesmo ate ser uma pessoa de verdade presa
ao papel. Espere ouvi um grito, de onde veio? Que lugar estranho, por que me
sinto lento? O ar está pegajoso e denso, algo esta vindo rapidamente do topo daquela
inclinação, uma criatura enorme, uma besta desengonçada com uma frente de metal,
e ela esta vindo em minha direção, vou ser atingido!? Não consigo reagir, o ar
esta prendendo meu corpo, não consigo me mover. Estou girando no ar, nunca vi
casas tão altas, são altíssimas, estão tocando o céu, e que exóticas possuem
espelhos em suas paredes, entendo o porquê agora de estar tão claro o sol se
multiplica nestas placas e vitrais, sim, e este emaranhado de fios que cortam o
ar para que sevem, se amarram em estacas fincadas ao chão. Que lugar magnifico
com todo este solo solido e firme, deve ter sido trabalhoso, imagino quantos
ciclos foram precisos para prender tantos blocos de pedras trabalhadas ao chão
e transformá-las nesta obra sem junco e vincos, perfeitas, não vejo uma margem
de terra, apenas ladrilhos. Lembro-me agora, não vi nada verde por aqui, parece
ser um lugar cinzento. Também não sei por que não estou sentindo dor, fui
atingido e estava indefeso e estas gotículas de sangue, acho que são minhas, estão
tão lentas, flutuam no ar, não sei se elas que não estão se movendo ou sou eu, não
espera, são elas que não se movem, eu giro ainda e agora vejo meu destino, vou
me chocar compra um pilar negro, ele não reflete luz alguma é opaco, embora
tenha uma face lisa e límpida, impressionante, sua cor negra é profunda como o carvão
das brasas, espere o que é isto ao meu lado, algo me acompanha em minha
jornada, uma figura metálica de pássaro prateado, reluzente e muito bem
entalhada, sim possui uma beleza grandiosa, mais não reconheço a que espécie de
ave pertence, esta viajando em uma velocidade maior que a minha, ela acertou a
pilastra, esta voltando em minha direção, esta...






Wood acordou confuso, olhou a esquerda de sua cama, sim a imagem
da ave estava ali, em cima de sua cômoda, prateada, reluzente, onde sempre esteve
ao seu lado.



Ao pé de
sua cama havia um par de botas, causou-as, a cabana em que morava possuía um único
cômodo, dentro do qual estava, era feita toda de madeira desde o chão até o
teto, alias todos o moveis, copos e talheres também eram de madeira. Wood
esfregou os olhos, andou até a mesa ao canto oposto de sua cama, onde encontrou
com as mãos uma vasilha com pão e frutas, ao lado desta uma jará que continha
um liquido quente.



Mesmo que
todas as peças de sua casa fossem de madeira não significava que todas fossem
da mesma espécie, o chão era de madeira macia de Cedriados, pinheiros da costa
montanhosa de Gravel, a montanha que se estendia a oeste de sua cabana não muito
distante dali, as paredes por sua vez são compostas por grossas toras de
Conver, madeira dura, firme e duradoura, recolhida ao sul ao longo do lago
Tonquenski que fornecia água ao vilarejo próximo, e de dentro da floresta que
ficava nesta mesma direção. O teto era feito de uma variedade de Cedriados que
se diferenciava por possuir muita seiva, esta seiva é costumeiramente manuseada
em seu processo de corte e refinamento em pranchas para construção de folhas
impermeáveis, por este fator o teto da cabana tornava-se impermeável às chuvas
e vedado contra os ventos, mais a seiva só durava se continuasse se decompondo
lentamente junto de sua madeira original, se usada com outras qualidades de
madeira ressecava e quebrava-se em pedaços. Os moveis são construídos pelos artesãos
marceneiros com vários tipos de madeiras, mais a preferida no momento pela
beleza e facilidade de se trabalhar com ela era a Reidi, madeira extraída de
bons troncos de arvores frutíferas que se espalham por todos os lugares da região,
nas encostas e vales da montanha Gravel e de outras elevações próximas, seu
fruto, saboroso e nutritivo, sua madeira, flexível e lustrosa, dando aos moveis
após o acabamento um brilho agradável muito apreciado pelas pessoas que buscam
mercadorias de maior custo e tem condições de adquiri-los. Os utensílios domésticos
feitos de madeira são entalhados com uma aprimorada técnica, mais o toque
especial é devido ao novo material utilizado conhecido como Prinf, madeira
vermelha de pequenas arvores da floresta Simko que se localiza na região meridional
do continente que esta a vários Sorves de distancia a sudeste de onde Wood
vive. (Sorve é a medida de distancia utilizada pelo reino Xerq, que
recentemente entrou em decadência, mais deixou uma grande herança cultural
matemática para os povos do continente, um Sorve equivale a aproximadamente 100
Km) . Aquecidas sobre a temperatura certa em água fervente, suas toras tornam-se
borrachosas e extremamente escorregadias, moldadas apos isso se transformam em utensílios
muito fáceis de serem limpos e difíceis de quebrar.



Wood sentou-se em frente à mesa abriu um grande pedaço de pão ao
meio e dentro recheou com inúmeras frutinhas pequeninas, amoras do vale, eram
vermelhas e doces como mel, em um copo despejou um liquido cor de cevada, chá
de Finsy, feito a partir da flor desta gramínea, uma bebida que nunca esfriava
e que possui um leve teor alcoólico.



Após a leve refeição que deveria lhe sustentar ate o almoço Wood
saiu fechado à porta atrás de si. Ao longo da propriedade que pertencia a ele a
seu pai existiam três casas e um pequeno cubículo que era utilizado como fossa.
Cada uma das casas era um grande quadrado de um único cômodo, uma lhe
pertencia, outra a seu pai, esta sendo a principal das três se localizava no
centro de todo o terreno, de sua lateral subia uma chaminé de pedras brancas
cuidadosamente encaixadas e a sua frente uma bela varanda, sobre ela haviam cadeiras
e uma rede amarada sobre as vigas que sustentavam o teto, já a terceira casa era
utilizada como armazém de estocagem da mercadoria que comerciam e da qual
viviam, madeira, eram lenhadores e fornecedores do produto bruto cortado com
esforço e empenho das florestas locais, trabalhavam por encomenda e uma delas
estava em pendencia, Wood precisava trabalhar.



Inspirou fundo o ar da manha e como as arvores expirou-o
lentamente aproveitando o sol morno e úmido, espreguiçando-se para esticar os
músculos ainda dormentes mais não por tempo demais, pois ao contrario das
arvores ele não podia ficar parado, tinha que fazer as plantas se moverem,
mesmo que fosse para baixo.



Tateou o ferrolho do armazém e abriu a ampla porta de duas abas,
ali se encontravam ferramentas dispostas sobre uma das paredes, serras,
machados, martelos, cordas e pregos e o pequeno estabulo do Cavam uma espécie
de cavalo das montanhas, ele não se encontrava no cercado agora, estava na vila
com seu pai. Retirou um grande machado do suporte e fechou o local.



O dever do dia era caminhar pela trilha ao pé da montanha e
procurar na mata de orla por boas arvores de Conver cujas toras haviam sido
requisitadas a uma Sexta atrás.



(uma Sexta segundo o calendário do maior e mais antigo reino que
domina a maior parte do território sul do continente e estende seus domínios ate
o seu centro é equivalente a seis dias). A caminhada não foi longa, logo estava
ritmando um corte com estalidos ocos sobre o tronco rangente. O Dia passava
rapidamente quando se estava em rotina de poda, seus músculos reclamavam um
pouco com os suscetíveis coices e impactos mais o foco permanecia e poucos
ciclos depois, marcados por algumas pausas para descanso, Wood já havia tombado
três bons troncos. (ciclos é a medida de tempo adotada por todo o continente e
não possui uma origem exata ou sua origem se perdeu pelas sombras das eras,
mais um dia é constituído de 20 ciclos, 10 para o período diurno e 10 para o
período noturno, cada ciclo é equivalente há uma hora e vinte minutos
aproximadamente).



Não se importando que sua mercadoria fosse roubada, uma vez que
essas arvores possuem quando ideais para o corte, pelo menos quinze Sorcs
(aproximadamente quinze metros) e chegam a até sessenta Sorcs, com um peso
estimado muito maior do que cinco mil Alc que nem mesmo vinte homens fortes
conseguiriam mover. (Cinco mil Arc é equivalente a cinco mil quilos, ou cinco
toneladas, essa medida de peso foi criada pelos alquimistas e adotada por todo
o mundo na grande era da transformação da matéria, que ocorreu a
aproximadamente mil Seasons que equivalem há mil anos, sendo que cada Season é
formada pelo fechamento das oito estações pela qual passa uma determinada
região do mundo a cada volta que ele completa em torno de Dia, Dia é como os
antigos Hunks nomearam o deus da luz que provem a vida ao mundo e é equivalente
em todos os sentidos ao nosso Sol, as Seasons por sua vez assim foram nomeadas
pelo povo nômade dos planaltos de Kenveresh no norte do continente e eles
também nomearam as oito estações demarcadas de climas da seguinte maneira: Tono,
estação de dias frescos, gélidos e secos e de colheitas abundantes pois as
plantas se despem para renovar a vida do solo, Pré verno, estação onde a luz de
Dia brilha durante todo o tempo sem fazer distinção entre período noturno ou
diurno e possui um clima frio e úmido com neve e chuvas esporádicas, Vera,
estação de reflorescimento e reprodução das plantas e animais com seu clima
quente e agradável, Pré Hai, estação de
transição que possui clima quente e fresco onde a vida brota revigorada pelas
chuvas constantes, Pré Tono, estação de amadurecimento de plantas e animais com
seus respectivos nascimentos possui clima ameno e arejado, Verno, estação da
noite perpetua onde não há luz diurna e o clima é rigorosamente frio e seco
provendo assim fortes migrações animais e mecanismos sofisticados de proteção
das plantas para passar por esta época sem grandes problemas, Pré Vera, estação
do despertar e do reconstruir nesse período o clima esquenta e os animais
voltam a rotina normal de vida, aproveitando as chuvas e o derretimento da neve
o solo entra em total produtividade, Hai, período de grande calor e muito
chuvoso fechando o ciclo de alimentação das plantas e começando o de colheita
época úmida onde se festeja e reverencia o grande Deus Dia provedor da vida com
oferendas).
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