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O vento passou por aqui?

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Mensagem por youkai.22 Ter Out 26, 2010 12:54 pm

...a primeira coisa nessa manha de fome e calor que aestrada proporcionava era exatamente a fome e o calor. Da fome, fome de esforço, fome por esforço, comida havia em algum lugar sobre suas costas, mais era comida racionada e a porção inicial do dia já havia costurado sua cota,agora a próxima vez em que saciaria seu estomago seria no ponto onde suaspernas parassem de obedecer e o chão consolasse seu cansaço.
O calor era incomodo e constante, e era causado por motivos agregados, oprimeiro e obvio era o sol brilhar sobre os céus como sempre e sempre, como diaapos dia, o segundo era a mudança de rotina, rotina determinada por uma regrade segurança padrão estabelecida há muito tempo atrás, e regra era andar durante o dia sobre locais habitados já que a ausência de consciência durante odia aumentaria o risco de sofrer qualquer que fosse o incomodo, ser roubado,agredido ou apenas pelo simples porem da dificuldade para achar um lugar paradormir onde ninguém incomodaria em presença já que o irritante barulho dasociedade não poderia ser evitado, e o fator dormir sobre pressão do medo dealgo acontecer não era de fato dormir, por que o descanso mesmo na exaustão eramedíocre, então em zonas habitadas dormir a noite onde as sombras e em lugaresestrategicamente isolados e providos de um mínimo de segurança ilusória era aregra, e ao dia caminhar como todas as almas urbanizadas que a luz se locomovem.Mais em locais ermos onde a presença humana é rarefeita fora os tão normaistráfegos viários de locomoção constante em que as pessoas possuem pouco tempopara perder com detalhes como um cachorro ou uma arvore que esta em algum lugardo caminho por onde se passou e para elas tem a mesma importância e significadoque seu bisavó aquele que nunca conheceu e que apenas dizem que deve por elesentir algo, quando na realidade não conseguiria mesmo que tentasse por anos afio, uma vez que é uma entidade fantasiosa de outro mundo, para a sua tãonormal vida cotidiana. Essa é a vantagem das estradas onde dormir a sua beiradasobre uma sombra qualquer só causa às vezes o inconveniente de um bomsamaritano achar que estar morto ou desmaiado, o que tem o lado positivo de quese possa conseguir ou uma carona com o individuo por pena ou a ajuda de algumpolicial ou o que quer que seja que tenham sirenes e que venham em seu auxilio,o que no fundo nada mais é do que talvez mais uma boa refeição que não tem emdias. Por isso em zonas de pouca habitação dormir durante o dia e andar durantea noite é a regra, noite onde o sol não te torturará. E a andança indesejada efora de horário em que se encontra é apenas um mal entendido sobre onde era ofim da cidade ou de seu centro urbano, o que levou a uma rotina errada e quebrade regra primaria, causando as consequências tão bem conhecidas e rotineiras deseu modo de vida.
A situação do individuo que caminha é a seguinte, roupas que um dia possuíramcores cobrem seu corpo mais que agora a única cor que se pode distinguir e acor que as boas donas de casa chamam de sujeira. As roupas são de variasvertentes e estilos diferentes e se sobrepõe umas sobre as outras, motivo distoé que onde se deve carregar suas roupas se a única coisa que possui como cabidesão seus próprios ombros, fora que a noite sempre trás o frio desagradável,então mesmo com o sol a pino no céu é melhor ter sobre si mesmo aquilo que temantem saudável de doenças mortais como a gripe, pois para um andarilho que nãopode mais andar só a morte o espera no próximo passo. Sobre as costas umagrande mochila que não deve estar pesada demais nem pesada de menos, muito pesoigual à exaustão, fadiga e dores torturantes, pouco peso igual à fome, sede edores torturantes, ou seja, precisa de um equilíbrio que mantenha o passo norumo certo, ou seja sobrevivência. Dentro da bolsa estão seus pequenos itenssagrados de lembrança turística pelo mundo, a comida que não estraga do guiados viajantes e a agua que nutre o sangue, fora alguns trapos que uma vez foramchamados de roupas e ainda servem como tal e um ou outro livro pra se livrar dotedio inexistente da jornada, além é claro de alguns instrumentos denecessidade básica para sobreviver e caçar o almoço de cada dia se este fornecessário. Cobrindo toda a figura que avança a uma grossa camada de pó que énatural para todos aqueles que vivem no pó, e logicamente enquanto arrasta ospés pelo solo e deixa sobre o caminho pegadas visíveis ou não e restos da solade sua bota, ele sua e sua mais, e misturados a areia de sua natureza e a seusuor esta o que costumeiramente chamam de pele, não saudável e muito menos emperfeito estado mais é a que possui, pele queimada pela luz e pela vida e olhosque olham para frente e para frente na estrada caminha.


Última edição por youkai.22 em Qua Out 27, 2010 11:17 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : nao sei pq as palavras ficam grudando uma nas outras que raiva... mais da pra ler...XD)
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Mensagem por youkai.22 Qua Out 27, 2010 1:01 pm

...ovento soprava do oeste com a mesma vontade que uma minhoca tem para criar seuscaminhos por debaixo da terra, duro, lento, constante e imprevisível. A beirada estrada de piche e pedras andava o andarilho com passos irregulares e braçoem riste no ar, seu polegar solido delimitava o sinal que pedia não por umfavor mais sim por uma gentileza se fosse possível de ser concedida e doscarros que passavam de tempo em tempo ao seu lado, nenhum parou, não era umafigura de aparência agradável e nenhum dos motoristas parecia estar com suasboas ações fora de dia, pra que se darem ao trabalho de oferecer uma carona seseus corações já estavam cheios de altruísmo e compaixão por terem ajudado ummoleque de rua que pedia esmola no sinal semana passada ou o que quer que seja.
Mais por fim não um carro mais sim um caminhão parou logo a frente do individuoe abriu a porta.
Carregado de algum produto restrito dentro de uma grande arca de metal em suacarroceria o caminhão de imponente força e de anos de uso parecia um velhorobusto com muitas décadas de vida e experiência cheio de cicatrizes depercurso. Mais dentro de sua cabine quem dirigia a maquina de locomoção nadamais era que um comum homem de meia idade com um caloroso sorriso no rosto.
-Entra ai. Entoou as palavras como se conhecesse o estranho a quem forneciatransporte por toda sua vida embora essa fosse a primeira vez em que se viam.
o caminhante entrou.
Após o baque sonoro da porta isolando por fim os dois homens em um compartimentode conforto e proteção a maquina acelerou seu potente motor e devagar ganhouvelocidade pela estrada que a frente se estendia.
-Qual o seu nome? Perguntou o homem do volante de olhos a frente.
-Meu nome?
-Isso, como se chama?

Um brevesilencio permaneceu sobre os lábios do passageiro.
-Comotodas as coisas precisam ser nomeadas, eu também o fui um dia. Pausou suareflexão porem seu momento de fala não foi interrompido uma vez que a respostaque o homem ao seu lado esperava não fora dada.
-Aspessoas que me conheciam e me chamavam por um nome não mais o chamam e aspessoas que passo a conhecer possuem cada uma o direito de escolherem um novo nomeque me pertença, então qual o nome que o senhor acha que eu mereço?
O homemcom a mão no cambio do veiculo surpreso e confuso olhou para o rapaz com um arde incredulidade.
-Eh...Então não tem um nome rapaz? Não entendi muito bem o que quis dizer. Não quer medizer seu nome? Você perdeu sua família ou algo assim? E como assim escolher umnome para te dar?
-Bom nãoé que eu não queira te dizer o nome de batismo é apenas que ele não tem maisimportância para mim e eu mesmo não preciso mais de um, ou melhor, não quero meapegar a um, então para cada pessoa que me conhece concedo o direito de me daro nome pelo qual ela queira me chamar ou se lembrar de mim caso isso aconteça,quanto à família digamos que sou o único que importa agora, espero que essaminha excentricidade não o incomode. Tentou explicar-se o jovem.
-Meincomoda sim. Disse encrespando um pouco a voz o homem da direção ainda semcompreender direito os pensamentos que lhe foram expressos pelo rapaz. -Maisnão tenho porque encrencar com isso, cada pessoa tem seus próprios problemas,têm suas próprias manias não é? Então já que não tem um nome vou te chamar deBruno certo? Pra quando for contar essa historia pros meus amigos eles poderemrir um pouco desse causo das estradas, espero isso não te incomode Bruno.
-Não, tátudo bem, não tem problema, imagino até a cara deles quando você contar essahistoria pra eles. Sorriu Bruno o andarilho pela primeira vez desde queconheceu seu novo colega de estradas.
O homemdo volante se inclinou um pouco em sua direção olhou-o nos olhos e estendeu amão.
-SouSebastiao prazer em conhecê-lo Bruno.
O rapazpor sua vez respondeu ao cumprimento apertando a mão do Caminhoneiro quepossuía a mesma força e densidade que uma boa madeira de lei.
-Paraonde você esta indo jovem? Perguntou em tom solene o homem de meia idade que vestiauma camisa branca de manga comprida aberta até a metade do peito projetando assimao vento da estrada seu tórax capilar.
-Naverdade não tenho destino. Respondeu o andarilho de cabelos ondulados, ilinearese oleosos.
-Não temrumo? Viaja para onde as pernas levam? Brincou Sebastiao entoando uma risadaáspera e alegre divertindo-se com a conversa.
-É essa éa ideia. E você Sebastiao pra onde vai?
-Prolitoral, a trabalho é claro! Brincou mais uma vez o homem. Aparentemente ser umcaminhoneiro e rodar pelas estradas era uma profissão muito solitária e umanova companhia trazia alegria ao seu coração.
-E quetipo de carga você transporta na carroceria até o litoral?
-Nessaviajem estou levando um carregamento de placas de mármore pro porto e lá eupego um contêiner de equipamentos eletrônicos pra entregar em uma cidade navolta pra casa. Comentou Sebastiao ocupando-se com as curvas suaves dopercurso.
-Interessante,há quanto tempo você faz isso? Quer dizer transporta mercadorias? Continuou comsuas perguntas o caroneiro.
-Já fazemacho que uns vinte anos que sou caminhoneiro, isso uns vinte anos de estrada, épraticamente a única coisa que eu sei fazer na vida. Mais é você Bruno, quantotempo faz que esta sem se acertar em um lugar só.
-Nãotenho certeza de quanto tempo faz, não sei que dia é hoje, não conto mais otempo, e depois de todos esses quilômetros andados acho que é melhor assim... Aresposta para a pergunta continuou em sua mente embora as palavras tivessememudecido se, quanto tempo será que fazia desde sua partida, quanto já haviapercorrido. Não importava a direção o fundamental era não parar de seguir emfrente, e a brisa da estrada que entrava pela pelo vidro meio abaixado da portados passageiros lhe trouxe um pouco da nostalgia do esquecimento que tão bemconhecia. A voz de Sebastião tirou lhe do breve momento de devaneio.
Com asmãos ocupadas mais não as cordas vocais o homem enfim libertava as suas curiosidades.
-E comoque você faz pra comer, tomar banho, dormir essas coisas sabe?
-Entãocomer é sempre o maior problema, às vezes tem que pedir, às vezes da pra compraralguma coisa, tem dias em que se ganha dinheiro só por estar sentado na esquinacerta e tem dias em que não se come. Longe dos centros das cidades da pratentar a sorte caçando, mais nas cidades da pra bater na porta de alguémgeneroso na hora do almoço, dependendo da alma da pessoa e da conversa queacontece às vezes ganhasse roupas, outras dinheiro, mais a minha preferida équando me oferecem o banheiro pra que eu possa tomar um banho, e entrando naparte do banho, sim é a melhor coisa que se pode ter depois de uma longa semanade perambulação, em geral da pra tomar um por semana dependendo de onde seesta, sempre tem um cemitério ou um hospital com uma torneira livre, então dapra dar um jeito, quanto a dormir é a parte mais fácil, é só achar um lugarisolado e de preferencia coberto mais se não for não tem problema também, efechar os olhos.
Apósperceber que Bruno terminara de falar Sebastiao olhou para ele com maisatenção, e de fato o jovem parecia muito mais velho do realmente deveria ser,toda essa mudança era devido ao seu modo de vida alternativo que desgastava ocorpo além da margem de uma vida considerada saudável, a exposição diária asforças da natureza, a constante locomoção de um lado para o outro e a completafalta de equilíbrio com que se alimentava aproxima a figura coberta de pó a umanimal selvagem e não a um humano civilizado e animais que não estão presos emcativeiros como zoológicos e que não são domésticos tem uma vida muito maiscurta. Mais a conclusão que o homem chegou foi apenas essa.
-Entãovocê sabe se virar bem rapaz, conhecendo o mundo hein?
-Éconhecendo o mundo!
-Maissabe, queria que meu filho tivesse metade da sua iniciativa, ele é muito bobão,mole com as coisas, sem vontade. Hehe gargalhava sem orgulho algum ocaminhoneiro. -Fica o dia todo largado em casa, na idade dele eu játrabalhava...
Oressentimento do homem fechou-se para si mesmo e Bruno deixou a assunto passar,passar por uns momentos, mais não se conteve muito.
-Quantosanos tem seu filho? Perguntou.
-Vai fazer17 no fim do ano.
-Hum, etem mais algum além dele?
-Filho sediz?
-É.
-Bom,menino não, mais tenho uma filha de 12 também.
-Doisfilhos então.
-É doisfilhos, dois tá bom já, dois já dão muito trabalho. Afirmou o homem enquanto ajeitava-seem seu banco.
Por unstempos a conversa cessou entre os dois homens no veiculo, arvores retorcidas edesfocadas borravam o mundo ao redor, placas, pedras veículos que horaultrapassavam hora eram ultrapassados, embora essa segunda situação nãoocorresse com tanta frequência, pois o velho caminhão possuía muita força maisnão era exatamente o mais veloz e ágil no asfalto, pessoas que apareciam,desapareciam e o barulho constante do motor roncando relaxava os ouvidos comuma vibração compassada, as ervas daninhas de cor verde, marrom, amarela e as plantasrasteiras preenchiam o horizonte do caminho que era isolado entre morros baixosde terra dura de pouca fertilidade onde a estrada cortava por seu seio sinuosa.
-Eibruno, logo em frente tem um restaurante de beira de estrada. A gente para lá ealmoça tudo bem?
O rapazsem uma boa resposta para rejeitar o favor tentou argumentar.
-Almoço? Paramim não é necessário, não se preocupe eu apenas queria uma carona, não precisapagar um almoço pra mim.
-Pra queserve um prato de comida se não pra comer, e eles tem pratos e comida de sobralá pra todo mundo não é! E é bom que você coma alguma coisa pra poder continuarsua viajem rapaz. Não se preocupe certo.
Sebastiaoestava com um sorriso de bom samaritano já bem conhecido pelo andarilho norosto, e não havia motivos para negar sua oferta.
-Tudo bementão.
Não demorouum minuto sequer para que ambos avistassem a margem da estrada umestabelecimento rustico de paredes manchadas de pó e com uma placa enferrujadae antiga que sustentava o nome do lugar a sua frente, arvores pequenasenfileiradas numa tentativa mal sucedida de se construir um jardim demarcavamas laterais da local e britas cinzentas cobriam toda a extensão do chãoexterior. Muitos veículos se amontoavam na parte de traz, onde embora semdemarcação alguma, se localizasse o estacionamento que era organizado apenaspelo instinto de cada motorista e parecia funcionar perfeitamente com espaçopara todos os carros que ali se encontravam manobrarem. Sebastiao ajeitou acaminhão próximo ao um barrando afastado dos outros automóveis e afiliados deixandoo espaço necessário para sair dali sem esforço quando fosse à hora.
-Vamos!Chamou o caminhoneiro já do lado de fora batendo a porta e trancando-a.
-Bruno oandarilho já fora da carreta o seguiu e lhe passou pela cabeça que emboratalvez o homem nunca estivesse estado ali antes, era como se ele conhecesse olugar de cor pela grande experiência que havia adquirido no decorrer doexercimento de sua profissão. Ou na outra teoria este era um lugar quefrequentava com alguma frequência por passar pela mesma estrada tantas vezes.
Caminharamaté a entrada e empurram a grande porta de vidro transparente. Dentro dorecinto encontravam-se muitas pessoas de diferentes regiões e ofícios, maistodos com uma coisa em comum, vestiam-se de maneira simples e pelas suasaparências e peles bronzeadas eram nada mais que trabalhadores humildes quevagavam pela estrada cada qual com seu motivo. A frente um pequeno corredor sediaespaço para a passagem das pessoas que a esquerda podiam se aproximar do balcãoda loja, atrás do qual três pessoas trabalhavam, uma na grelha preparandolanches, outra atendendo as pessoas e a terceira entrava e saia por uma portana parede de traz ao balcão que dava acesso a cozinha onde eram preparados ospedidos, o lugar parecia bem organizado e razoavelmente limpo. A direita docorredor havia muitas mesas dispostas com cadeiras, os moveis do local não demostravamluxo mais tão pouco demostravam desleixo, e ali as pessoas podiam se sentar próximasas janelas e se alimentar tranquilamente. Mais a frente e até o final do corredorapós a área destinada as refeições havia estantes e prateleiras com alguns produtosdiversos, na verdade muito diversos, alimentícios, higiênicos, bebidas,salgados, lembrancinhas e suvenir, itens de manutenção e coisas que serviam praassuntos específicos do lar e da estrada, incluindo até alguns remédios farmacêuticos,ou seja, uma mercearia semilegal como tantas outras.
-Temcerteza que não estou atrasando sua viajem? Perguntou bruno enquanto olhava aoredor e esperava Sebastiao se mover para segui-lo.
-Semproblema, já estou atrasado de qualquer jeito, meia hora a mais meia hora amenos não fazem diferença. Sorriu o homem de maneira debochada e seguiu em direçãoao balcão do recinto. O andarilho por sua vez resolveu não prolongar essa questãoe apenas aceitou a decisão do motorista.
-Atrasar aentrega não é um problema? Propôs outra pergunta dessa vez por curiosidade.
-Todocaminhoneiro começa sua viajem atrasado, é só não dormir que você recupera otempo perdido. Explicou.
-Não achaque é um trabalho explorador?
-É, equal não é?
Uma moçade baixa estatura e olhos miúdos se colocou a frente dos novos clientes fazendoum meio cumprimento de boas vindas em um gesto de mão.
-Em queposso ajudar? Dirigiu-se a eles educadamente.
-Oi, entãogostaríamos de almoçar, vocês servem almoço?
-Sim agente serve! Confirmou a mulher.
-Eugostaria...
Brunodesatento a conversa dos dois apenas observava o cardápio pregado ao auto da paredecom dezenas de opções que possuíam centenas de ingredientes que vinham dediversos lugares do pais e do mundo transportados por caminhões e seusmotoristas. Belo ciclo de consumo pensou...
-E você brunoo que vai querer? Interrompeusua divagação o consumidor Sebastiao.
-Há eu? Omesmo que você pediu pra mim também.
-Certo. Assentiua mulher. -E pra beber alguma coisa?
-Agua... Responderamos dois em sintonia.
-Certo,esperem um pouco que já fica pronto tudo bem. Disse a senhora enquanto levava opedido pra cozinha.


Última edição por youkai.22 em Qui Dez 02, 2010 11:12 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por youkai.22 Qui Nov 11, 2010 10:08 am

entrando em uma pequena pausa de ferias...^^ ou melhor, de utilizaçao do tempo livre de planejamento literario pra jogar call of duty black ops... XD volto em breve ou depois que terminar e me satisfazer com o resultado no jogo... bom posto isso por bobeira mesmo... depois eu edito e apago aqui...!!! rsrsrs e sei que essa pausa nao tem muita importancia uma vez que raramente uma historia vai em frente aqui... XD maus por isso...
e tb que no fundo ninguem liga muito pro que ta sendo escrito aqui... alem de mim é claro =)
mais é isso... volto a planejar as palavras logo que cumprir com minha nova missao de vida que é pra quem joga video game e tals um dos apices da felicidade de um nerd ^^ e no meu caso otaku tb...
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